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Primeiros 20 dias da aplicação do Censo Demográfico em Torres é avaliado

por Paula Borges
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Censo Demográfico em Torres é pauta de entrevista na Rádio Maristela na manhã desta segunda-feira, 22 de agosto, a coordenadora do Censo Demográfico Brasileiro no litoral norte do RS, Mônica Magnus e a recenseadora Cristina Langwinski, relatam como está sendo a receptividade e o resultado do censo nestes primeiros 20 dias.

O Censo Demográfico Brasileiro realizado desde o começo de agosto deste ano, é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE para atualizar diversos dados em relação à população brasileira desde o número de habitantes de uma região até aspectos sociais e econômicos. Os dados servem para a gestão pública até mesmo para a destinação de orçamento em diversas áreas para serviços públicos. No Rio Grande do Sul são cerca de 11 mil recenseadores que farão as visitas nos domicílios gaúchos.

Elas relataram que neste primeiro momento estão conseguindo um resultado positivo e um aproveitamento satisfatório. Mas também estão encontrando dificuldades de acessar condomínios e prédios, pedem encarecidamente que as administradoras de condomínio e os síndicos façam este primeiro contato e recebam os trabalhadores para que a pesquisa seja feita. O sindico não pode responder pelos moradores, mas pode fazer uma lista dos condôminos, informando quais são moradores fixos ou veranistas. Os bairros com maior dificuldade de acesso são, Centro e Predial.

“A receptividade está sendo satisfatória, mas tem casos de pessoas que se negam responder o censo, são grosseiras com o recenseador. Lembrando para pedir empatia dos moradores e receberem o recenseador, ele está fazendo o trabalho dele e capacitado para recolher todas as informações necessárias”, enfatiza Mônica.  

Existem dois questionários, o básico e o de amostra. O básico é mais sucinto, ele pega informações mais gerais e ele é aplicado na maior parte da população, o de amostra é um questionário mais extenso, que leva um pouco mais de tempo, ele investiga outros quesitos, como autismo, deficiências, entre outros.

A equipe ainda alerta que os recenseadores estão identificados com boné e crachá que possui um código que pode ser acessado por QR Code e, assim, o morador pode verificar a identidade de quem o está visitando.

Assista a entrevista completa AQUI.

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